Ondas de Elliott estimam Bitcoin em US$ 150 mil
O mercado de criptomoedas está em ebulição com previsões ousadas para o Bitcoin (BTC), e o analista conhecido como Alpha Wealth Planner não está à margem dessa movimentação.
De acordo com suas análises baseadas na teoria das Ondas de Elliot, o preço do BTC, atualmente negociado em torno de US$ 37 mil, poderia ultrapassar US$ 150.000 durante o ciclo atual.
Essa teoria, desenvolvida nos anos 1930, se fundamenta na psicologia coletiva dos investidores, refletida em ondas de otimismo e pessimismo. De acordo com o analista, este ciclo do Bitcoin possui cinco ondas principais seguidas por três ondas corretivas, conhecidas como ABC.
O analista destaca que o ciclo já apresentou sua primeira onda, composta por cinco sub-ondas entre 2017 e 2021, e a segunda onda, com estrutura ABC interna de 2021 a 2022.
Esta última movimentação é baseada em uma “onda plana”, seguida por um novo aumento e uma retração de 78,6%, um nível crucial segundo os princípios de Fibonacci.
“A conclusão da correção marca o início de uma nova onda impulsiva”, ressalta o analista.
Análise de preço do Bitcoin
Ele agora identifica o Bitcoin em sua terceira onda, iniciada em novembro de 2022 e atualmente em sua fase final. Conforme suas análises técnicas, o mercado está se aproximando do final desta terceira onda, com uma meta mínima de US$ 150.000, representando a extensão Fibonacci de 161,8% da primeira onda.
“Esta é uma projeção típica da terceira onda, e poderíamos atingir níveis ainda mais elevados”, pondera o analista, prevendo uma possível resistência nos atuais patamares de preço.
O analista sugere que esse momento pode apresentar uma oportunidade para compradores que buscam uma entrada vantajosa no mercado antes de um possível aumento.
Entretanto, o analista adverte que toda projeção envolve riscos, especialmente em um mercado tão volátil quanto o das criptomoedas. Fatores externos, como eventos geopolíticos, mudanças regulatórias ou macroeconômicas, podem impactar a trajetória do preço do Bitcoin.
O analista destacou ainda que o próximo halving previsto para 2024, que reduzirá a emissão da moeda, fortalece sua visão otimista. Além disso, apontou potenciais catalisadores de alta, como o possível lançamento de ETFs spot nos EUA, que poderiam atrair mais investidores para o mercado.