Chainlink em decisão: preço pode disparar ou cair ainda mais?

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A Chainlink (LINK) opera em queda nesta quinta-feira (7), com o seu preço caindo 2,7% nas últimas 24 horas.

Apesar do movimento negativo, a altcoin ainda acumula uma valorização de 18% na semana. Com a queda recente, o ativo voltou a ser negociado abaixo de US$ 17, aumentando a incerteza sobre sua tendência futura.

O mercado tem acompanhado de perto o desempenho da LINK após uma sequência de fortes oscilações.

Nos últimos dias, o token mostrou grande volatilidade, o que levanta dúvidas sobre a sua capacidade de manter o impulso de alta. Dessa forma, novas correções devem ser esperadas?

Resistências e suportes definem o futuro do LINK

A semana foi marcada por movimentos intensos para a Chainlink. Entre domingo (2) e terça-feira (4), o token oscilou com saltos de mais de 20% seguidos por quedas de até 15%, formando um fundo em US$ 13 antes de iniciar uma recuperação.

Desde esse ponto, a criptomoeda já valorizou cerca de 30%, demonstrando uma forte reação dos compradores. No entanto, o gráfico diário mostra que a LINK ainda enfrenta uma resistência importante no nível de retração de 0,618 de Fibonacci, em US$ 17,27. Esse patamar é crucial para determinar a tendência futura do ativo.

Gráfico da Chainlink (LINK) no TradingView
Gráfico da Chainlink (LINK) no TradingView

Caso os compradores consigam romper essa barreira, a Chainlink pode entrar em uma fase de alta de longo prazo. Sendo assim, o preço pode avançar até os topos em US$ 19,86 e até mesmo US$ 21,90. Isso representaria um aumento de até 30% em relação ao nível atual.

Por outro lado, uma rejeição nesse nível pode desencadear um novo teste do suporte em US$ 13. Caso o preço caia abaixo dessa faixa, a tendência de baixa pode se intensificar, levando a um cenário mais pessimista para o ativo.

Indicadores técnicos apontam possível continuidade da alta

Os indicadores técnicos do gráfico de 4 horas mostram sinais mistos para a Chainlink.

O Índice de Força Relativa (RSI) permanece acima de 50, indicando que os compradores ainda mantêm algum controle sobre o mercado. Esse nível sugere que o ativo não está em condição de sobrecompra nem de sobrevenda, o que abre margem para novas movimentações.

O MACD reforça essa possibilidade ao apresentar um cruzamento positivo em suas médias móveis. Dessa forma, o indicador sinaliza uma possível continuação do impulso de alta no curto prazo, caso a pressão compradora se mantenha.

No entanto, o ADX, que mede a força da tendência, está em queda e próximo de 20. Esse nível sugere que a tendência atual não tem uma direção forte e pode perder força caso o volume de negociação diminua.

Por fim, o Chaikin Money Flow (CMF) apresenta um movimento ascendente e se mantém acima de zero. Isso indica que o fluxo de capital para a LINK continua positivo, mostrando que ainda há entrada de dinheiro no ativo.

Gráfico da Chainlink (LINK) no TradingView
Gráfico da Chainlink (LINK) no TradingView

Diante desses fatores, a Chainlink se encontra em um ponto crítico. Se romper a resistência de US$ 17,27, pode engatar uma alta consistente rumo a novos topos. Porém, caso os vendedores dominem o mercado, o risco de uma correção para US$ 13 se torna maior.

Solaxy em destaque

A Chainlink tem chamado a atenção ao oferecer grandes recursos relacionados à blockchain, que têm sido adotados por outros projetos no mercado. Nesse sentido, ela não é a única a apresentar bons desenvolvimentos.

O Solaxy tem ganhado o seu espaço na indústria ao atuar como uma rede de segunda camada na Solana. Com isso, consegue oferecer transações mais rápidas por um preço menor do que o visto na blockchain do token SOL.

Seu token nativo, SOLX, está em pré-venda, o que dá aos investidores a oportunidade de compra por um preço menor do que o de lançamento. Além disso, o ativo oferece outras vantagens, como um retorno de até 162% em staking.

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  • 7 de Março, 2025