Stakease expande staking do BRZ em DeFi
A BRX Finance anunciou a integração de sua plataforma de rendimentos digitais, a Stakease, à blockchain Avalanche (AVAX). Isso permitirá uma maior velocidade, eficiência e escalabilidade nas operações, tornando a experiência dos detentores da stablecoin BRZ mais interessante.
A Stakease permite bloquear o saldo em BRZ em carteiras específicas para pagar rendimentos equivalentes ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário) para os investidores. É possível se conectar às redes Avalanche, Base ou Polygon, desde que tenha uma carteira configurada em qualquer uma delas.
Dessa forma, a atualização “Avalanche9000” reduziu em 96% a média das taxas cobradas pelas redes de contratos (C-Chain). Além do mais, os custos de implementação em primeira camada (Layer-1) foram reduzidos em 99%, tornando o staking muito mais viável para os usuários.
TradFi e DeFi se encontram na Stakease
Todos os participantes da rede Avalanche contam com um alto nível de descentralização, o que torna as transações confiáveis, imutáveis e seguras, ou seja: a robustez das finanças descentralizadas (DeFi) é inserida à economia tradicional (TradFi) de maneira orgânica, sem conflitos.
A blockchain Avalanche é capaz de processar milhares de transações por segundo (TPS), o que agiliza o processo de investimento e resgate de fundos. Os que desejam economizar em tarifas e ganhar velocidade nas movimentações financeiras podem tirar proveito desta nova opção.
O cofundador da BRX Finance, João Zecchin, comentou que, “com a adição da Avalanche ao Stakease, estamos oferecendo mais opções para que os usuários cresçam seus BRZs de forma segura, enquanto aproveitam o melhor da tecnologia blockchain. Nosso foco continua sendo inovação e acessibilidade, e essa integração reforça ainda mais nossa missão”.
Stablecoins moldam a interoperabilidade entre mercados
Iniciativas privadas tradicionais e descentralizadas fazem uso frequente das stablecoins para garantir a integridade dos fundos dos investidores, especialmente durante períodos de volatilidade enfrentados pelos criptoativos.
Aave, MakerDAO e Curve Finance são alguns exemplos de iniciativas similares, mas iniciadas como projetos descentralizados que oferecem produtos financeiros específicos, como yield farming (fornecimento de liquidez) e flash loans (empréstimos rápidos sem garantia).
Algumas fintechs estão incorporando tais produtos em seu rol de opções, garantindo aos interessados maior flexibilidade e possibilidade de ganhos de longo prazo. Mesmo as grandes instituições estão entrando no jogo, como o Goldman Sachs, JP Morgan Chase e DBS Bank, que estão criando seus próprios ativos para incorporar as finanças descentralizadas de maneira gradual ao universo econômico.
Com o desenvolvimento dos Super Apps, a tendência é que os órgãos financeiros disponibilizem, de maneira conveniente e orgânica, produtos e serviços vinculados às finanças centralizadas e descentralizadas de maneira simultânea. Com isso, a diversificação dos portfólios promete se tornar mais sólida e resistente à censura e à inflação.
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