US$ 1,5 Trilhão em Stablecoins com GENIUS Act – Descubra as Criptos Mais Promissoras
O mercado de stablecoins atingiu um marco histórico. Pela primeira vez, o volume mensal on-chain ultrapassou US$ 1,5 trilhão, segundo dados da Sentora, antiga IntoTheBlock. A movimentação sinaliza uma transformação estrutural no papel desses ativos dentro do ecossistema cripto. A análise publicada em 5 de agosto mostra que as stablecoins vêm ganhando força como instrumento de liquidez, liquidação e transferência de valor em diversas plataformas.
Esse salto não ocorreu por acaso. USDT (Tether) e USDC (USD Coin) lideram o movimento, respondendo pela maior parte das transações. O USDT já superou a marca de US$ 1,6 trilhão em operações acumuladas, mantendo sua posição dominante. Logo atrás, o USDC aparece como a segunda força no setor, indicando que investidores seguem buscando opções confiáveis e amplamente aceitas, tanto em ambientes centralizados quanto descentralizados.
Apesar do domínio de Tether e USD Coin, outros tokens também cresceram. DAI, FDUSD, PYUSD e GUSD ganharam tração nos últimos meses. O DAI, por ser descentralizado, mostra apelo entre usuários preocupados com soberania financeira. Já o FDUSD, que despontou como alternativa estável, registrou avanços expressivos de volume, sobretudo em aplicações ligadas à infraestrutura DeFi.
Tokens menores como FRAX, TUSD e PYUSD também mostraram sinais de vida. Embora com menos volume, essas stablecoins conquistam nichos específicos e demonstram que o setor segue em processo de fragmentação e inovação constante. Cada novo ativo representa uma tentativa de resolver falhas de predecessores ou adaptar-se a demandas regulatórias e técnicas específicas.
Stablecoins: legislação e uso global alimentam crescimento
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A explosão recente se explica por vários fatores. A aprovação do GENIUS Act nos Estados Unidos, em 19 de julho, trouxe clareza legal ao setor. A nova lei estabelece regras para reservas, auditoria e supervisão pelo Federal Reserve, o que reforça a confiança de grandes instituições financeiras.
Além disso, o uso de stablecoins cresceu em pagamentos internacionais, protocolos DeFi e plataformas de remessas. A liquidez proporcionada por esses ativos vem sendo usada em blockchains de camada 1, DEXs e corretoras centralizadas, ampliando sua relevância no cotidiano financeiro digital. Em vez de simples moedas pareadas ao dólar, as stablecoins tornaram-se infraestrutura essencial para a Web3.
O momento atual ganhou um apelido simbólico: #StablecoinSummer. De acordo com Sentora, trata-se de uma fase de influxo acelerado de capital em estruturas que suportam stablecoins. Fintechs e bancos tradicionais agora estudam integrar esses ativos a suas soluções, criando uma ponte entre o mercado tradicional e o universo blockchain.
Com stablecoins em alta, descubra as criptos mais promissoras
Nesse cenário, as criptomoedas Snorter Token ($SNORT), Best Wallet Token, Maxi Doge ($MAXI), Hyperliquid (HYPER), BONK e Aerodrome (AERO), se destacam e são apontadas como algumas das criptomoedas mais promissoras.
O Snorter Token, por exemplo, vai muito além do humor típico das memecoins. A proposta é simples, mas poderosa: permitir que usuários negociem tokens diretamente dentro de um aplicativo de mensagens, com interface fácil e suporte a várias blockchains. A ferramenta já arrecadou quase US$ 2,4 milhões em pré-venda e tem lançamento previsto ainda para este trimestre.
Outro projeto que chama atenção é a Best Wallet, uma carteira digital que promete conectar mais de 60 blockchains com agilidade e segurança. Seu token nativo oferece acesso a staking, airdrops, trocas cross-chain com taxas reduzidas e até a possibilidade de um cartão de débito próprio no futuro.
Inspirada no estilo irreverente da Dogecoin, a Maxi Doge (MAXI) foca em traders de alto risco e estratégias com alavancagem extrema. O token já arrecadou mais de US$ 404 mil em pré-venda e pretende operar com futuros e recompensas gamificadas para os investidores mais engajados.
Mais criptomoedas promissoras
Outro token é o Hyperliquid (HYPE) é o token nativo da Hyperliquid, uma exchange descentralizada (DEX) de derivativos que vem ganhando destaque por oferecer operações de alta velocidade, baixas taxas e uma experiência de usuário próxima das plataformas centralizadas, sem abrir mão da custódia e transparência típicas do universo DeFi.
Além dela, a BONK, conhecida como memecoin de destaque em 2023, voltou a ganhar força após testar um suporte técnico importante. Quem investiu durante a baixa, entre setembro e outubro daquele ano, viu ganhos de até 31.000% no pico de novembro. Mesmo em dezembro, o retorno ainda era de mais de 18.000%.
Enquanto isso, o Aerodrome Finance (AERO) não está em pré-venda, mas ocupa um papel fundamental na rede Base, da Coinbase. Trata-se de um formador de mercado automatizado (AMM) que garante liquidez para praticamente todos os projetos da rede. Em resumo: qualquer token lançado na Base precisa, em algum momento, passar pela Aerodrome.
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