Ações estão mais voláteis que criptomoedas, diz Bloomberg
A guerra tarifária que os EUA estão movendo contra a China tem alterado o comportamento dos investidores em relação a dois instrumentos bem específicos: ações de empresas e criptomoedas.
Há uma inversão em relação ao nível de volatilidade entre esses dois mercados, segundo a Bloomberg.
Inversão de valores? Criptomoedas têm vantagens e desvantagens na crise
A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de seguir aumentando as tarifas sobre a China mostrou mais uma vez que o impacto sobre as bolsas de valores pode ser enorme.
Afinal, Wall Street e as principais bolsas da Ásia reagiram mal ao escalonamento da disputa comercial. Principalmente, depois que a China sinalizou que não recuará em sua posição.
Geralmente, os mercados tradicionais, como o de ações de empresas nas bolsas de valores, são menos voláteis que os de criptos como o Bitcoin.
Ou seja, apesar de haver uma correlação entre eles, a variação de preço costuma ser mais acentuada no caso dos ativos digitais.
No entanto, a natureza da crise atual gerou um descompasso nessa relação.
Isso porque as medidas tarifárias atingem diretamente ações de empresas. Enquanto isso, as criptomoedas sofrem efeitos indiretos.
Por exemplo, muitos investidores deixam de comprar criptos para apostar em títulos públicos ou outras opções mais seguras em caso de juros altos e inflação crescente.
Por isso, surpreendentemente, o BTC caiu menos do que se imaginava desde que Trump iniciou sua cruzada contra as importações de outros países.
Com isso, investir em Bitcoin continua se mostrando uma opção atraente.
O que segura o Bitcoin?
A volatilidade do BTC tem ficado abaixo da registrada para os índices S&P 500 e Nasdaq 100, ambos dos EUA, epicentro da crise.
Esse é um comportamento raro. Afinal, mesmo com uma pressão maior no curto prazo, ainda parece haver algum otimismo com a moeda no longo prazo.
Segundo analistas ouvidos pela Bloomberg, um nível moderado de alavancagem e um ambiente regulatório mais favorável nos EUA ajudam a sustentar a posição do Bitcoin.
Inclusive, a pressão sobre os futuros tem sido relativamente baixa. E há uma leve alta nas opções de proteção de curto prazo.
Além disso, de acordo com o fundador da BitMEX, Arthur Hayes, uma nova resposta da China pode acabar gerando uma “fuga de capitais” para o Bitcoin e outras criptomoedas.
Segundo Hayes, se o banco central chinês resolver desvalorizar o yuan, poderá fazer com que muitos investidores migrem para o Bitcoin como forma de proteção. Aliás, esse seria um padrão comum historicamente.
BTC Bull é opção inteligente para se posicionar
Muitos investidores vêm procurando a melhor forma de se posicionar no mercado de criptomoedas em meio a um cenário de grande estabilidade.
O BTC Bull ($BTCBULL) oferece um caminho interessante principalmente para quem busca ganhos com Bitcoin.
Afinal, esse novo token tem como maior diferencial a promoção de airdrops de BTC quando o preço do Bitcoin atingir metas específicas.
Por exemplo, o projeto distribuirá BTC quando o Bitcoin atingir as marcas de US$ 150 mil e US$ 200 mil.
Essa é, portanto, uma maneira de ganhar com o Bitcoin mesmo sem deter a moeda. Isso, claro, desde que o ativo se valorize de acordo com as previsões mais otimistas.
Ainda há outras marcos importantes que podem influenciar nos ganhos dos investidores com o BTC Bull.
Por exemplo, são previstas queimas de token $BTCBULL quando o Bitcoin chegar a US$ 125 mil, US$ 175 mil e US$ 225 mil.
Além disso, o projeto prevê um airdrop de $BTCBULL se o Bitcoin bater os US$ 250 mil.
Para caminhar junto com o BTC Bull, é preciso adquirir o token pelo site oficial ou por meio da carteira Best Wallet.
Até o momento, foram arrecadados US$ 4,3 milhões antes mesmo do lançamento oficial. Para acompanhar as atualizações sobre o projeto, siga os perfis do BTC Bull Token no Telegram e no X.
Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.
O post Ações estão mais voláteis que criptomoedas, diz Bloomberg apareceu primeiro em CriptoFacil.