Arbitrum aprova proposta de melhoria que soluciona diversos desafios
A equipe da Arbitrum anunciou que sua Proposta de Melhoria da Arbitrum (AIP-2) foi oficialmente aprovada pela comunidade. A aprovação traz novas perspectivas para os usuários preocupados com o uso de carteiras de contratos inteligentes e taxas de gas.
A AIP-2 tem como objetivo solucionar diversos desafios ao nível da experiência do usuário, tendo em vista três principais preocupações: a recuperação da carteira, o pagamento de taxas de gas e o agrupamento de transações.
Os benefícios concedidos pela AIP-2 incluem a recuperação social, a capacidade de pagar taxas de gas através de qualquer token ERC-20 (e não apenas Ether) e um maior controle sobre transações em lote por meio de chaves de sessão.
Esses avanços pretendem otimizar a experiência do usuário na rede Arbitrum, abrindo um novo capítulo na história da escalabilidade do Ethereum. Os dados mais recentes mostram que o Valor Total de Ativos Bloqueados (TVL) na rede Arbitrum ultrapassou US$ 2,747 bilhões, de acordo com o rastreador de inteligência DeFi DeFiLlama.
Melhorias na Arbitrum
Durante lançamentos e atualizações anteriores conduzidas pelos desenvolvedores da Arbitrum Offchain Labs, houve um aumento notável no TVL e no preço do token ARB. Se o histórico for um indicador, podemos esperar que o preço do Arbitrum suba em resposta à aprovação da AIP-2 pela comunidade.
Atualmente o token ARB é negociado a US$ 1,266, com um aumento de 11,46% registrado entre 21 de junho e o início da sexta-feira. Segundo a analista Ekta Mourya, isso indica que o preço do ARB pode continuar a subir no curto prazo, potencialmente gerando mais ganhos para os detentores de tokens.
“Se a história se repetir, é normal que o preço do Arbitrum suba em resposta a uma aprovação do AIP-2 pela comunidade. Uma alta de 10% a 20% não está descartada já que a perspectiva da atualização é otimista e inclusive, alguns pontos dela, como o pagamento das taxas de gas com outros tokens ERC-20 é um ponto defendido por Vitalik Buterin”, afirmou.