Aumento da demanda tira US$ 1 bilhão em Bitcoin da Coinbase
No dia 9 de maio, a Coinbase teve sua maior saída diária de Bitcoin em 2025, com 9.739 BTC deixando a plataforma. Esses fundos correspondem a mais de US$ 1 bilhão, de acordo com a correção do momento.
Segundo André Dragosch, chefe de pesquisa da Bitwise na Europa, esse é um forte sinal de que há um aumento da demanda pela moeda, particularmente de empresas. Na terça-feira (13/5), ele postou no X:
O apetite institucional por Bitcoin está acelerando.
Atualmente, a Coinbase é a terceira maior exchange de criptomoedas do mundo. Portanto, os dados recentes servem como uma sinalização do que está ocorrendo no mercado.
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Acerto entre EUA e China impulsiona Bitcoin
Esse fluxo para fora da Coinbase teve como fator motivador, principalmente, o acordo recente entre EUA e China. Afinal, representantes dos dois países se encontraram na Suíça e concordaram em reduzir por 90 dias as taxas que impõem sobre importações um do outro.
A novidade aliviou a preocupação do mercado com os rumos da economia mundial, que vinha dando a tônica do mercado de criptomoedas nos últimos meses. Ou seja, muitos investidores passaram a temer menos uma escalada da inflação, o que acaba sendo um elemento a mais para o interesse no Bitcoin.
Além disso, outras moedas se beneficiaram, com altcoins e memecoins recebendo mais atenção de investidores. Aliás, o mercado de ações também passa por um otimismo renovado — pelo menos por enquanto.
Demanda institucional é a chave
Boa parte desse ímpeto pelo Bitcoin está vindo de empresas. Afinal, casos como o da Strategy (antiga MicroStrategy), que adotou uma estratégia de tesouraria em BTC, vêm se tornando cada vez mais comuns.
Um dos efeitos principais do aumento da demanda de investidores institucionais é a diminuição da oferta de BTC nas exchanges, como a Coinbase. Portanto, aos poucos, vai se desenhando o que pode acabar se tornando um grande choque de oferta.
Em consequência disso, o preço do Bitcoin pode se valorizar ainda mais. Em participação no programa Chain Reaction, no dia 12 de maio, Dragosch já havia mencionado o tema:
‘Apenas em 2025, as empresas compraram quatro vezes mais Bitcoin do que todos os ETFs de Bitcoin à vista dos EUA juntos, o que é impressionante (…) Já estamos próximos de 200.000 BTC, o que equivale à oferta anual de novos Bitcoins.’
BTC Bull pode ser atalho para exposição ao Bitcoin
Quem deseja aproveitar a alta do Bitcoin no longo prazo pode evitar as exchanges. Aliás, não precisa nem comprar BTC. Afinal, existem alternativas como o BTC Bull ($BTCBULL), que oferecem exposição à moeda por outras vias.
No caso do BTC Bull, o que ele oferece são airdrops de Bitcoin quando o BTC atinge valores de mercado específicos. As metas atuais são o Bitcoin a US$ 150 mil e a US$ 200 mil. Ou seja, quando ele chegar a esses preços, os detentores de BTC Bull receberão BTC como uma bonificação do projeto.
Essa não é a única marca relevante que gera ações com potencial de ganho para detentores de $BTCBULL. Veja outras metas do projeto e o que ocorre em cada caso:
- Bitcoin a US$ 125 mil: Primeira queima de $BTCBULL;
- Bitcoin a US$ 150 mil: Primeiro airdrop de BTC;
- Bitcoin a US$ 175 mil: Segunda queima de $BTCBULL;
- Bitcoin a US$ 200 mil: Segundo airdrop de BTC;
- Bitcoin a US$ 225 mil: Terceira queima de $BTCBULL;
- Bitcoin a US$ 250 mil: Airdrop de $BTCBULL.
Portanto, os usuários ainda podem ver seus tokens de $BTCBULL se valorizar como consequência de eventuais altas do Bitcoin. Considerando a valorização recente da moeda, pode ser uma boa estratégia de longo prazo.
O BTC Bull está atualmente em fase de pré-venda. Ou seja, o $BTCBULL pode ser comprado com preços reduzidos pelo site oficial do projeto, conectando sua carteira cripto à plataforma. Até o momento, foram arrecadados mais de US$ 5,6 milhões com o token.
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