Bitcoin volta a subir com otimismo por acordo entre EUA e China
O Bitcoin voltou a operar na faixa dos US$ 107 mil na manhã desta segunda-feira (9/6), com o otimismo renovado entre os investidores.
O andamento das negociações comerciais entre Estados Unidos e China pode ser o principal fator para essa reversão nas perdas recentes.
Aliás, o impacto não vem se dando apenas no preço do BTC. Nos últimos dias, houve uma recuperação mais ampla do mercado cripto, após a queda acentuada da semana anterior.
O mercado tradicional também reagiu com alta nas bolsas asiáticas. Por outro lado, a Europa abriu em queda, e Wall Street operava sem direção clara.
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Negociações entre EUA e China elevam apetite por risco
Há grande expectativa sobre o encontro em Londres entre representantes dos EUA e da China. Por enquanto, prevalece o sentimento positivo, com os investidores esperando que o resultado solucione a questão das taxas de importação entre os dois países.
A trégua de 90 dias entre as duas potências e sinais de uma conversa mais amigável entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping ajudam a reforçar esse otimismo.
Em maio, as memecoins chegaram a disparar com a redução da tensão entre os países.
No entanto, permanece o risco tarifário. Afinal, a China e os EUA chegaram a impor tarifas bilaterais acima de 100% sobre importações. Portanto, não há certeza sobre o desfecho das negociações.
Apesar disso, a simples perspectiva de um acordo já contribuiu para a valorização do Bitcoin e das demais criptomoedas.
Próximos passos podem dar a tônica para o Bitcoin
Com o clima global se estabilizando, o mercado cripto tende a manter a trajetória de recuperação. Então, os próximos encontros comerciais e decisões sobre juros serão cruciais para sustentar a alta.
Por exemplo, um acerto entre EUA e China abriria espaço para o Bitcoin testar novamente patamares acima dos US$ 110 mil.
Um efeito parecido poderá ser observado sobre outras criptomoedas, incluindo Ethereum, Solana, Ripple e até mesmo o mercado de memecoins.
Em seguida às negociações, os investidores precisarão aguardar a decisão relativa aos juros nos EUA. Caso a expectativa seja de uma inflação menor, poderá haver uma redução das taxas no país, gerando uma nova dinâmica nos mercados mundiais.
BTC Bull tem airdrops de Bitcoin para os participantes
Os investidores estão ansiosos para os desdobramentos das negociações entre os EUA e outras economias importantes. Afinal, não se trata apenas do Bitcoin. Projetos como o do token BTC Bull ($BTCBULL) podem ser influenciados diretamente pelo que ocorre nos mercados.
Um diferencial importante do BTC Bull é que ele prevê dois airdrops de Bitcoin para seus detentores. O primeiro deles ocorrerá quando o BTC alcançar a marca de US$ 150 mil. Em seguida, haverá outro airdrop com o preço do BTC a US$ 200 mil.
Ou seja, os investidores podem receber Bitcoin como recompensa pelo seu investimento em BTC Bull. Trata-se de uma alternativa interessante para quem busca exposição indireta a BTC, sem necessariamente ter em carteira a principal criptomoeda do mercado.
Há ainda um airdrop de BTC Bull cujo gatilho é uma meta superior de preço do Bitcoin: US$ 250 mil. Portanto, caso o BTC alcance esse nível, os detentores já terão recebido muito em $BTCBULL e em BTC do projeto.
Também há metas intermediárias que levam a queimas de tokens $BTCBULL. Isso ocorrerá quando o preço do Bitcoin chegar, na sequência, a US$ 125 mil, US$ 175 mil e US$ 225 mil. Por fim, o projeto acena com a possibilidade de staking do token desde já.
No momento, o projeto está em pré-venda. Ou seja, é possível comprar tokens $BTCBULL a preços especiais. Com mais de US$ 6,5 milhões arrecadados, fica claro que muita gente está aproveitando essa oportunidade.
Para comprar BTC Bull, é só entrar no site oficial e conectar sua carteira cripto para concluir a transação. Outra opção é comprar o token diretamente pela Best Wallet, carteira parceira do projeto, que já está disponível.
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