Chainlink se fortalece com integrações em 11 blockchains e ganha destaque global

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A Chainlink expandiu sua presença na última semana, com oito novas integrações em quatro serviços diferentes que agora operam sobre 11 blockchains distintas. Entre os ecossistemas que adotaram as soluções da rede estão nomes de peso como Ethereum, Solana, Avalanche, BNB Chain, Polygon, Arbitrum e Base.

Essa movimentação reforça o papel da Chainlink como a principal rede oracle do setor de blockchain. Oracles são sistemas que permitem que contratos inteligentes se conectem com dados do mundo real, como preços de ativos, taxas de juros e eventos externos. Sem esses dados, os contratos limitam suas ações apenas ao que ocorre dentro da própria blockchain.

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O governo federal oficializou esse papel estratégico. O Digital Asset Report dos Estados Unidos, publicado sob a Ordem Executiva 14178, passou a considerar os oracles – e especialmente a Chainlink – como infraestruturas críticas para o setor financeiro on-chain

Dessa forma, o relatório destaca que essas soluções não apenas aumentam a transparência no DeFi, mas também tornam possíveis aplicações corporativas com interoperabilidade entre redes e automação segura.

Além da dimensão técnica, a Chainlink agora também ocupa espaço nas políticas públicas voltadas à digitalização financeira. A Casa Branca deixou claro que pretende estimular estruturas seguras e abertas, e a Chainlink aparece como viabilizadora dessa nova fase, especialmente em contextos que exigem confiança, escalabilidade e padrões internacionais.

Entre os serviços integrados estão projetos como EDinheiro, OpenUSDT, Polytrade, Plexos Institute e VSN Token, além das colaborações com instituições de peso em mercados emergentes, como a Misyon Bank, da Turquia.

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Imagem: X

Turquia vira vitrine para uso institucional da Chainlink

A Misyon Bank anunciou a integração da Chainlink em sua plataforma, prometendo níveis inéditos de transparência e segurança para investidores turcos em criptoativos. Com a solução de prova de reservas on-chain, qualquer cliente poderá verificar, em tempo real, se os tokens listados possuem lastro verdadeiro e validado de forma independente.

Durante o anúncio da parceria, o CEO da Misyon Kripto, Evren Cantürk, declarou que o país está “superando uma barreira importante em segurança digital”. Ele destacou que a Turquia está entre os líderes europeus em posse de criptoativos. Dessa forma, a integração com a Chainlink será essencial para unir regulação local, padrões globais e inovação tecnológica.

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Já o CEO da MisyonTech, Muhammet Mustafa Cerit, classificou a iniciativa como um marco para o ecossistema de ativos digitais da Turquia. De acordo com ele, a colaboração com a Chainlink é resultado direto de investimentos contínuos em tecnologias emergentes.

O diretor de desenvolvimento da Chainlink Labs, David Fuchs, celebrou o avanço e elogiou a postura da equipe turca. Ele afirmou que o país representa um dos mercados mais promissores do setor. Além disso, afirmou que o compromisso da Misyon com transparência e experiência do usuário foi decisivo para viabilizar essa integração robusta.

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  • 4 de Agosto, 2025