Como projetos eólicos e de energia solar podem lucrar com a mineração de Bitcoin

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A mineração de Bitcoin é uma atividade prejudicial ao meio ambiente. Isso porque, para a mineração, utilizam-se enormes quantidades de eletricidade.  Na contramão dessa ideia, um novo estudo demonstrou como os projetos eólicos e de energia podem lucrar com a mineração de Bitcoin durante a fase de desenvolvimento pré-comercial. Essa fase ocorre quando ainda não houve a integração na rede.

Da mineração à mitigação

O estudo científico recebeu o título de “From Mining to Mitigation: How Bitcoin Can Support Renewable Energy Development and Climate Action”, que pode ser traduzido como “Da mineração à mitigação: como o Bitcoin pode apoiar o desenvolvimento de energia renovável e a ação climática”. O trabalho surgiu na revista acadêmica “ACS Sustainable Chemistry & Engineering”, de Apoorv Lal, Jesse Zhu e Fengqi You.

De acordo com os realizadores da pesquisa, o mundo tem enfrentado um grande problema de elevadas emissões poluentes. Essas emissões vêm de fontes de energia de combustíveis fósseis. Portanto, constituem um fator contributivo negativamente para as mudanças climáticas.

É necessária uma mudança para uma infraestrutura alimentada por fontes renováveis para mitigar este desafio. Mas a mudança para as energias renováveis também enfrenta obstáculos, como os custos elevados e as incertezas econômicas do setor.

O trabalho publicado na revista ACS propõe a mitigação das mudanças climáticas. Isso é feito investigando o potencial da mineração de bitcoin para servir como um meio de utilizar o excedente de energia renovável de instalações planejadas antes mesmo que haja a integração à rede.

Recompensas como incentivo para a mineração limpa

O estudo de Apoorv Lal, Jesse Zhu e Fengqi You descobriu o potencial do bitcoin para fornecer benefícios econômicos. A criptomoeda mais popular do mundo pode contar com uma alternativa à mineração. Em teoria, o processo seria alimentado pela rede em instalações renováveis. O potencial de gerar lucros de milhões de dólares também é importante.

Nesse sentido, Apoorv Lal, Jesse Zhu e Fengqi You, autores do estudo, mencionaram que acreditam que algumas ações podem ajudar a viabilizar os projetos de energias renováveis e reduzir as emissões de carbono, como o oferecimento de recompensas econômicas para quem realizar a mineração de criptomoedas de forma responsável. Pode-se citar como um exemplo de recompensa os créditos de carbono por emissões poluentes evitadas.

As recompensas podem funcionar como um incentivo para os mineradores de criptomoedas adotarem fontes de energia limpa. Isso levará à mitigação das alterações climáticas. Também pode melhorar a capacidade de energia renovável e os lucros durante a operação pré-comercial de parques eólicos ou solares.

Os autores do estudo reconhecem que existem outros aspectos da mineração de criptomoedas com altos custos ambientais. Tais como o uso de equipamentos de hardware que em pouco se tornam inúteis ou ultrapassados.

Ainda assim, os estudiosos acreditam que existem maneiras de reduzir alguns dos custos ambientais da mineração de criptomoedas e fomentar investimentos em energias renováveis.

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Bitcoin Minetrix (BTCMTX) – Mineração de bitcoin em nuvem com este novo projeto de criptomoeda

O Bitcoin Minetrix (BTCMTX) é um projeto recente que está conquistando os investidores e traders. A sua abordagem inovadora permite que os investidores ganhem recompensas ao manter os tokens na carteira ou fazer staking. Isso porque o projeto pretende unir as vantagens do staking com a chance de lucrar com a mineração em nuvem.

Durante a pré-venda, os investidores interessados podem adquirir o token BTCMTX pelo valor de US$ 0,0119, que é o preço previsto para a última fase das vendas antecipadas.

O melhor de tudo é que os investidores e traders que decidirem fazer staking com os seus tokens BTCMTX desde a pré-venda, já podem começar a ganhar APYs incríveis.

O projeto distribuiu os seus tokens estrategicamente, com o objetivo de construir um ecossistema equilibrado. Do total, 42.5% dos tokens estão destinados para os mineradores, garantindo a segurança das transações. Outros 35% para ações de marketing para promover o token. Uma parcela de 15% ficará para a comunidade e os 7,5% para recompensas de staking de tokens BTCMTX.

O roadmap do Bitcoin Minetrix também é muito promissor. A primeira fase do desenvolvimento do projeto vai começar com  pesquisas na indústria e vendas de tokens. Em seguida, haverá uma grande venda de tokens em várias exchanges e ampla divulgação do BTCMTX.

O próximo foco, então, será o desenvolvimento tecnológico, criando aplicativos e expandindo a equipe. Por fim, será lançada a plataforma Stake-to-Mine, para que os detentores de tokens possam trocá-los por poder de mineração.

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Aviso: Este artigo tem a funcionalidade exclusivamente informativa, não constitui aconselhamento de investimento ou uma oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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  • 1 de Dezembro, 2023