Criptomoedas em queda: Entenda o motivo e veja as melhores altcoins para comprar
As criptomoedas estão em queda e sob pressão após o anúncio de novas tarifas comerciais pelo presidente dos EUA Donald Trump. A resposta da China, principal adversária do governo norte-americano, intensificou o cenário de incertezas. Desde então, os mercados globais enfrentam uma queda acentuada, gerando preocupações e também oportunidades para as criptomoedas.
O S&P 500, índice que mede o desempenho das 500 maiores empresas dos EUA, registrou uma das maiores quedas da história: em apenas três dias, as empresas perderam cerca de 14% do valor de mercado, com liquidações em massa de acionistas.
Para dimensionar o impacto, as perdas estão próximas de entrar no top 10 das maiores crises financeiras da história, ao lado de eventos como a Segunda Grande Guerra Mundial, a Grande Depressão de 1933 e a Crise do Subprime em 2008.
Apesar de as tarifas terem sido anunciadas na quarta-feira (2), sua implementação começou no sábado (5). Muitos analistas esperavam que Trump recuasse, como em ocasiões anteriores.
Mercados globais em alerta
No entanto, em entrevista durante um voo presidencial no domingo (6), o presidente manteve sua posição inflexível, desconsiderando as preocupações do mercado. Um dia após a China emitir um comunicado alegando que as tarifas eram esperadas e se colocando como pronta para lidar com os desafios impostos por Trump.
O primeiro a sentir o impacto foi o mercado de criptomoedas, o único que opera 24/7. Enquanto Trump reforçava sua postura, o Bitcoin despencou de US$ 83 mil para US$ 74 mil, com o setor perdendo quase US$ 300 bilhões em valor.
Na segunda-feira, as bolsas tradicionais seguiram o movimento: as europeias caíram cerca de 5%, enquanto as asiáticas, como Hong Kong, registraram perdas superiores a 10%.
Oportunidade em criptomoedas
Nesse cenário, as quedas eram esperadas. Investidores tendem a realocar capital em momentos de crise, e o mercado de ações pode perder espaço para as criptomoedas, que historicamente se beneficiam de incertezas globais — como ocorreu durante a pandemia, quando o setor teve crescimento expressivo.
BTC BULL
A Bitcoin Bull é uma criptomoeda de narrativa memecoin vinculada ao desempenho do Bitcoin, chama atenção por seu modelo que recompensa holders através de airdrops e staking. Apesar de estar em fase inicial de pré-venda – já arrecadou mais de US$ 4 milhões, mostrando o interesse do mercado.
Seu diferencial está nos benefícios prometidos, como distribuições especiais caso o Bitcoin atinja marcas históricas como US$ 250 mil. Conheça o site oficial do projeto.
Best Wallet Token ($BEST)
Como token nativo da carteira não custodial Best Wallet, o $BEST surge como uma opção no atual cenário. A pré-venda já movimentou impressionantes US$ 11,5 milhões, com preço atual de US$ 0,024.
O projeto se destaca por oferecer staking com retornos atraentes e um programa de cashback de 8% em transações com seu cartão próprio, características que podem ganhar ainda mais relevância em tempos de incerteza no mercado. Todos os benefícios estão descritos no site oficial.
CRV (Curve DAO)
O token da Curve Finance representa uma das bases mais sólidas do ecossistema DeFi. Como peça fundamental de uma das principais exchanges descentralizadas para stablecoins, o CRV se mantém relevante mesmo na crise.
Com capitalização de mercado em torno de US$ 600 milhões e preço próximo de seus mínimos históricos na faixa de US$ 0,40, pode se beneficiar quando o fluxo de capital retornar ao setor de finanças descentralizadas.
ONDO (Ondo Finance)
A Ondo Finance traz uma proposta única ao tokenizar ativos reais (RWA), combinando o mundo cripto com investimentos tradicionais.
Seu fundo OUSG, vinculado a títulos do Tesouro americano, e a parceria estratégica com a gigante BlackRock, posicionam a ONDO como uma ponte entre os mercados tradicional e cripto – justamente o tipo de projeto que tende a ganhar tração em períodos de instabilidade macroeconômica.
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Ethereum (ETH)
Apesar da queda recente de cerca de 30% em seu valor, o Ethereum mantém sua posição como plataforma líder para contratos inteligentes e aplicações descentralizadas. Essa queda pode representar uma oportunidade, já que a rede continua sendo o coração do ecossistema DeFi e pode atrair novamente desenvolvedores e projetos que migraram temporariamente para outras blockchains.
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