Fundador da Mask Network perdeu US$ 4 mihões com invasão a wallet pessoal
Suji Yan, fundador da Mask Network, revelou que mais de US$ 4 milhões em criptomoedas foram roubados de sua carteira pessoal na quinta-feira (27/02).
Para piorar, isso ocorreu justamente no dia do seu aniversário de 29 anos. Tudo se passou enquanto o empresário se reunia com amigos para comemorar a data.
O próprio Yan comentou o caso em sua conta no X, salientado que eram fundos pessoais. Portanto, não tinham relação com sua empresa, nem com possíveis projetos de investimento.
De acordo com ele, as transações teriam ocorrido de forma manual, em não mais que 11 minutos. Ou seja, o invasor teria obtido acesso à sua chave privada.
Em seguida, o fundador da Mask entrou em contato com empresas de segurança de blockchain, bem como com investigadores independentes, para tentar rastrear os fundos e descobrir como ocorreu a violação.
Além disso, está cooperando com as autoridades antes de fornecer mais atualizações sobre o caso.
Esse é mais um vazamento que chama a atenção do mercado cripto. O hack da Bybit, recentemente, gerou um prejuízo estimado em US$ 1,5 bilhão em fundos da corretora.
No entanto, a diferença considerável nos valores não ameniza o fato de a carteira de Yan ser particular, e não de uma corretora de grande porte.
Ataques desafiam wallets de criptomoedas
Esse é mais um incidente que chama a atenção para os riscos envolvendo o armazenamento de ativos digitais.
No caso, trata-se de uma carteira de criptomoedas em um dispositivo móvel, que teria sofrido a invasão em um ambiente social. No entanto, os cenários de risco podem ser muitos — e esse é só um deles.
Em especial, o caso expõe vulnerabilidades de segurança no gerenciamento de chaves privadas. Os roubos de criptos se tornaram frequentes à medida que esse mercado aumentou.
E mesmo as carteiras de autocustódia, como a que Yan possuía, podem ter vulnerabilidades. Afinal, a autocustódia oferece independência financeira, mas também traz riscos quando as chaves privadas estão em dispositivos de fácil acesso.
O foco, muitas vezes, fica nas vulnerabilidades técnicas. Mas riscos sociais, como o acesso físico aos dispositivos, ameaças internas e ataques direcionados, acabam sendo ignorados.
Por isso, não basta escolher uma carteira de criptomoedas com autocustódia para afastar o temor de um eventual hack. É importante utilizar uma plataforma confiável, com os melhores recursos de segurança do mercado.
Best Wallet sinaliza futuro das carteiras cripto
Para quem procura uma carteira de criptomoedas segura e inovadora no mercado, uma boa opção é a Best Wallet ($BEST). Essa é uma carteira sem custódia, mas com recursos adicionais que a tornam bem confiável para os usuários.
Por exemplo, a wallet conta com autenticação multifatorial (MFA), o que dificulta o acesso de terceiros não autorizados. Além disso, tem backup offline.
Outro detalhe é que a Best Wallet tem monitoramento permanente de atividades suspeitas. Esse sistema funciona em tempo real, analisando o comportamento do usuário para detectar ações que fujam do padrão.
Afinal, isso pode indicar uma tentativa de fraude ou acesso não autorizado. Então, a aplicação pode bloquear temporariamente as funções de conta e notificar o usuário até que ele realize uma verificação.
Considerada uma referência na nova geração de carteiras cripto, a Best Wallet, claro, vai além da preocupação com segurança. Ela tem, por exemplo, uma área chamada de “Upcoming Tokens”, na qual os usuários podem conferir indicações de novos projetos — e adquiri-los diretamente para suas carteiras.
Além disso, com o token nativo $BEST é possível economizar em taxas de transação e ter benefícios maiores de staking. Por isso, não surpreende que esse projeto já tenha arrecadado mais de US$ 10,6 milhões ainda em seu período de pré-venda.
Para quem se interessar em saber mais sobre o projeto e atualizações da pré-venda, vale acompanhar as redes sociais da Best Waller no X e no Telegram, além de conferir o site oficial (a seguir).
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