Hashrate da Monero atinge novo recorde histórico

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O hashrate da Monero, criptomoeda conhecida por sua ênfase em privacidade e segurança, alcançou um novo recorde histórico de 4,1 GH/s, superando a marca anterior de 3,2 GH/s registrada em janeiro de 2022.

Especialistas atribuem esse aumento à chegada de hardware mais eficiente. Modelos como o Antminer X5 da Bitmain, lançado em 2023 e otimizado para mineração de Monero, têm desempenhado papel central.

Além disso, CPUs de alta performance, como o AMD Ryzen 9 7950X e o Intel Core i9-13900K, são apontados como fatores decisivos na ampliação da capacidade de processamento da rede.

Outro elemento relevante é a migração de hashrate. Mineradores frequentemente movem sua capacidade de computação para redes mais lucrativas, e o crescimento do preço do XMR — token nativo do Monero — torna essa rede mais atrativa.

Monero
Imagem: Coinwarz

Valorização da Monero reforça interesse na rede

Após um leve aumento de 2%, o preço do XMR ultrapassou a marca dos US$ 200, consolidando um crescimento anual de 30,8%. Este desempenho ressalta a resiliência da moeda, especialmente após adversidades como a saída de Monero da Binance, maior exchange do mercado, ocorrida em 2024.

No entanto, não é só a Binance que vem anunciando a delistagem do XMR, a criptomoeda tem enfrentado crescente pressão regulatória, resultando em seu banimento de diversas exchanges ao redor do mundo.

A principal razão para a remoção do Monero das plataformas de negociação é sua característica de anonimato, que dificulta o rastreamento de transações. Autoridades regulatórias expressam preocupação de que essa opacidade possa facilitar atividades ilícitas, como lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.

Em resposta, exchanges têm optado por deslistar o XMR para cumprir com normas de conformidade e evitar sanções, além da Binance, empresas como Kraken já retiraram a Monero de circulação e outras grandes exchanges, como Coinbase e Bitget, seguem sem a listagem do ativo.

No Brasil, o Banco Central já declarou que, entre as regras para o mercado de criptomoedas, está o banimento de moedas focadas em privacidade, como a Monero.

O post Hashrate da Monero atinge novo recorde histórico apareceu primeiro em CriptoFacil.

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  • 14 de Janeiro, 2025

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O hashrate da Monero, criptomoeda conhecida por sua ênfase em privacidade e segurança, alcançou um novo recorde histórico de 4,1 GH/s, superando a marca anterior de 3,2 GH/s registrada em janeiro de 2022.

Especialistas atribuem esse aumento à chegada de hardware mais eficiente. Modelos como o Antminer X5 da Bitmain, lançado em 2023 e otimizado para mineração de Monero, têm desempenhado papel central.

Além disso, CPUs de alta performance, como o AMD Ryzen 9 7950X e o Intel Core i9-13900K, são apontados como fatores decisivos na ampliação da capacidade de processamento da rede.

Outro elemento relevante é a migração de hashrate. Mineradores frequentemente movem sua capacidade de computação para redes mais lucrativas, e o crescimento do preço do XMR — token nativo do Monero — torna essa rede mais atrativa.

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Valorização da Monero reforça interesse na rede

Após um leve aumento de 2%, o preço do XMR ultrapassou a marca dos US$ 200, consolidando um crescimento anual de 30,8%. Este desempenho ressalta a resiliência da moeda, especialmente após adversidades como a saída de Monero da Binance, maior exchange do mercado, ocorrida em 2024.

No entanto, não é só a Binance que vem anunciando a delistagem do XMR, a criptomoeda tem enfrentado crescente pressão regulatória, resultando em seu banimento de diversas exchanges ao redor do mundo.

A principal razão para a remoção do Monero das plataformas de negociação é sua característica de anonimato, que dificulta o rastreamento de transações. Autoridades regulatórias expressam preocupação de que essa opacidade possa facilitar atividades ilícitas, como lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.

Em resposta, exchanges têm optado por deslistar o XMR para cumprir com normas de conformidade e evitar sanções, além da Binance, empresas como Kraken já retiraram a Monero de circulação e outras grandes exchanges, como Coinbase e Bitget, seguem sem a listagem do ativo.

No Brasil, o Banco Central já declarou que, entre as regras para o mercado de criptomoedas, está o banimento de moedas focadas em privacidade, como a Monero.

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  • 14 de Janeiro, 2025