Itaú libera compra e venda de criptomoedas para clientes Íon
O Itaú Unibanco, um dos maiores bancos da América Latina, anunciou na segunda-feira (10) uma novidade para seus clientes da plataforma de investimentos Íon: a possibilidade de comprar e vender criptomoedas, especificamente Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH). Essa iniciativa visa atender à crescente demanda e interesse dos clientes por essas novas formas de investimento.
Desde o final do ano passado, o Itaú vinha permitindo, de forma gradual, a negociação de BTC e ETH em sua plataforma íon. Com a alta receptividade e interesse demonstrado pelos clientes, o banco decidiu expandir essa funcionalidade para todos os usuários da plataforma.
A custódia das criptomoedas, um dos pontos cruciais para quem investe nesse tipo de ativo, será feita pelo próprio Itaú, utilizando uma tecnologia desenvolvida internamente. Isso, segundo o banco, garante a segurança necessária para o armazenamento dos ativos digitais, um fator essencial para atrair investidores que prezam pela confiabilidade e segurança em suas transações financeiras.
Segurança no investimento em criptomoedas pelo Itaú
Guto Antunes, head da Itaú Digital Assets, destacou a importância dessa jornada de criptoativos junto aos clientes. Ele afirmou que a abertura da negociação para todos os usuários íon não só reflete a evolução do produto, mas também do mercado de criptomoedas como um todo.
“Estamos muito contentes com a jornada de criptoativos que estamos construindo junto aos nossos clientes. A abertura de negociação para todos os usuários íon reflete não só a evolução do nosso produto, como também do mercado como um todo. Continuaremos ao lado dos nossos clientes oferecendo o atendimento e segurança Itaú, em uma jornada intuitiva e fácil dentro do universo cripto”, disse Antunes.
A custódia própria desenvolvida pelo Itaú oferece uma camada adicional de proteção para os investidores. Essa tecnologia interna visa minimizar os riscos associados ao armazenamento de criptoativos, um mercado notoriamente vulnerável a ataques cibernéticos. Assim, o banco pretende proporcionar um ambiente mais seguro para seus clientes explorarem esses novos ativos financeiros.