Mercado Livre expande suas reservas de Bitcoin
O Mercado Livre aumentou em +38% seu estoque de Bitcoin no primeiro trimestre deste ano. Agora, a gigante de marketplace de origem argentina soma US$ 59 milhões em reservas da moeda.
A informação consta no relatório de resultados do período, que a empresa disponibilizou em uma página de divulgação para acionistas.
Em outro documento, que tem como destinatária a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), a companhia afirma deter agora 570,4 BTC. Portanto, um volume bem maior que os 412,7 BTC do ano passado.
Apesar de sua origem argentina, o Mercado Livre tem sede no Uruguai, atualmente. Além disso, mantém escritório em Delaware, nos EUA. Por isso, teve que informar a SEC sobre suas reservas de Bitcoin.
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Mercado Livre segue tendência de mercado
A estratégia de tesouraria em Bitcoin do Mercado Livre é relativamente recente. Afinal, em 28 de fevereiro de 2024, a empresa possuía somente 150 BTC. Esse valor era fruto de um investimento feito ainda em 2021. Comprados por US$ 7,8 milhões, esses Bitcoin hoje valem praticamente o dobro: US$ 15,5 milhões.
Desde então, o Mercado Livre parece ter pegado gosto pelos ativos digitais. Em seu portfólio, a categoria de ‘ativos intangíveis de duração indefinida’ também passou a incluir fundos em Ether. Hoje, a empresa detém 3.050 ETH em carteira.
A estratégia não é novidade para quem acompanha as notícias do mercado cripto. Afinal, muitas empresas de capital aberto vêm adotando a tesouraria em Bitcoin como forma de diversificação. O exemplo mais clássico é o da Strategy (antiga MicroStrategy), de Michael Saylor. Também há os casos da Metaplanet, no Japão, e da Méliuz, no Brasil.
Um dos possíveis efeitos dessa política por parte das empresas é o aumento do preço do Bitcoin a longo prazo. Afinal, muitos fundos estão deixando as exchanges e indo parar em carteiras frias de detentores institucionais.
Recentemente, a Coinbase teve uma saída expressiva de Bitcoin, o que reforça a tese. Por outro lado, para quem deseja investir em BTC — ou já detém a moeda, o fenômeno pode acabar sendo bastante lucrativo.
BTC Bull pode crescer com valorização do Bitcoin
Um projeto atual que aposta muitas fichas na valorização do Bitcoin é o do BTC Bull ($BTCBULL). Esse token tem como característica mais marcante a promoção de airdrops de BTC quando o Bitcoin atingir metas pré-definidas.
Ou seja, caso o Bitcoin realmente continue se valorizando, como vem ocorrendo nas últimas semanas, os detentores de $BTCBULL poderão ganhar Bitcoin como recompensa. É uma forma de se beneficiar do movimento de alta da moeda sem nem mesmo tê-la em carteira.
Além disso, o BTC Bull conta com outros marcos relevantes, que dizem respeito à possível valorização do próprio $BTCBULL. Isso inclui queimas do token e, finalmente, um airdrop de $BTCBULL — ações sempre vinculadas ao atingimento de metas de preço do Bitcoin:
- Bitcoin a US$ 125 mil: queima de $BTCBULL;
- Bitcoin a US$ 150 mil: airdrop de BTC;
- Bitcoin a US$ 175 mil: queima de $BTCBULL;
- Bitcoin a US$ 200 mil: airdrop de BTC;
- Bitcoin a US$ 225 mil: queima de $BTCBULL;
- Bitcoin a US$ 250 mil: airdrop de $BTCBULL.
O resultado esperado, caso o preço do Bitcoin realmente atinja todos esses marcos, é uma valorização do BTC Bull. Afinal, as queimas do token levariam à sua valorização. Além disso, os usuários seriam contemplados com os airdrops de BTC e $BTCBULL.
Atualmente em fase de pré-venda, o BTC Bull está disponível a preços reduzidos. Até o momento, o projeto arrecadou mais de US$ 5,7 milhões. Para adquirir tokens antes de seu lançamento em exchanges, é preciso conectar uma carteira cripto ao site oficial e selecionar a quantidade desejada.
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