PEPETO: conheça o token que já arrecadou US$ 3,2 milhões
Nos últimos tempos, memecoins como a PEPETO token vem ocupando um espaço singular no universo cripto. Sua popularidade se deve, principalmente, pela mobilização de comunidades engajadas e por trazer dinamicidade ao mercado de criptomoedas.
Todavia, elas ainda são vistas, muitas vezes, com desconfiança por investidores mais tradicionais. Não só isso, mas elas também enfrentam grandes desafios, como a fragmentação de liquidez entre diferentes blockchains.
E foi justamente nesse cenário que surge a PEPETO. Isso, pois o projeto promete unificar o mercado de memecoins com uma tecnologia de ponte (bridge). Em termos práticos, esse mecanismo poderia reduzir as taxas de gas em até 90% e passar o tempo de transação para apenas 30 segundos.
O que é a PEPETO e por que ela chama atenção?
A PEPETO se apresenta como uma plataforma dedicada à unificação de memecoins em diferentes redes. As memecoins — como Dogecoin (DOGE) e Shiba Inu (SHIB) — costumam nascer em blockchains distintas, como Ethereum, BNB Chain ou outras.
Essa variedade de redes faz com que a liquidez (ou seja, a facilidade de comprar e vender essas moedas) fique espalhada entre diversas exchanges. Por sua vez, isso pode acabar dificultando a negociação para quem quer transitar entre um token e outro rapidamente.
Nesse sentido, a ponte criada pela PEPETO consegue conectar cinco das principais redes, realizando transações em menos de 30 segundos. Para efeito de comparação, muitas soluções de bridge cross-chain levam de 10 a 15 minutos para concluir esse mesmo processo.
Em um cenário de alta volatilidade e negociações frequentes, tempo é fundamental. Além disso, a redução de custos em taxas de gas chega a 90%. Por exemplo, antes um trader pagaria US$ 50 em taxas para enviar um token de uma rede a outra. Com a nova proposta, seria possível reduzir esse montante para cerca de US$ 5.
Outra meta ambiciosa é suprir uma alta demanda de transações, permitindo a execução de até 100 mil transações por segundo. Essa capacidade de escalabilidade é fundamental, pois muitos projetos enfrentam lentidão quando a rede fica sobrecarregada. E isso acaba prejudicando usuários que precisam de agilidade na hora de negociar criptomoedas.
Como funciona a ponte da PEPETO?
O sistema de ponte da PEPETO trabalha em três camadas, cada uma com funções específicas. São elas:
- Camada Base: Equipada com contratos inteligentes instalados em cada blockchain suportada. São esses contratos que “guardam” ou bloqueiam os tokens quando o usuário solicita uma transferência para outra rede;
- Camada Intermediária: Conta com 100 nós validadores, responsáveis por verificar as transações. Eles utilizam um mecanismo de consenso baseado em Proof-of-Stake (Prova de Participação). Para que uma transação seja validada, é necessário alcançar consenso de pelo menos 67% desses validadores.
- Camada Superior: Centraliza a gestão de toda a rede de ponte por meio de um contrato principal. É ele que coordena os validadores e mantém registro das transações concluídas.
Quando alguém inicia a transferência de um token, o sistema cria uma assinatura única que deve ser aprovada pelos validadores no prazo de 10 blocos. Após a aprovação, os tokens “aparecem” na blockchain de destino. Dessa forma, o risco de transações pendentes ou duplicadas é minimizado, pois tudo depende da aprovação majoritária dos validadores.
Outro ponto relevante é a implementação de monitoramento por IA. Caso o sistema identifique padrões fora do comum, ele pode disparar alerta ou, em situações mais graves, acionar mecanismos de defesa que pausam as atividades. Isso protege a rede contra picos anormais de volume e possíveis ataques.
Liquidez unificada: como isso afeta o mercado de memecoins
As memecoins têm a particularidade de atrair comunidades engajadas, mas também fragmentadas. Enquanto uns preferem negociar em plataformas centralizadas, outros optam por soluções descentralizadas (DEXs).
A PEPETO planeja acabar com essa fragmentação ao unificar os diversos pools de liquidez. Na prática, isso significa que um usuário que possua SHIB na Ethereum poderá enviá-lo para outra rede e negociá-lo contra DOGE na BNB Chain. Tudo isso sem precisar sair do ecossistema da PEPETO.
Essa unificação tende a reduzir consideravelmente o capital que o trader precisa manter espalhado em diferentes exchanges. Estima-se que, com a ponte da PEPETO, haja uma redução de até 60% na necessidade de ter fundos parados em plataformas distintas.
Segurança em primeiro lugar: validação, auditoria e fundos de seguro
Quando se fala em movimentar criptomoedas entre diferentes redes, a preocupação com segurança é constante. Nesse sentido, a PEPETO adota uma estrutura de múltiplas assinaturas, detecção algorítmica de fraudes e supervisão manual por empresas parceiras de segurança, como Certik e ChainAnalysis.
De modo simplificado, cada transação passa por três camadas de análise:
- Validação de contratos inteligentes: aqui, verifica-se se os termos da transação correspondem ao que foi estabelecido no momento da criação do token ou do contrato.
- Detecção algorítmica de fraudes: algoritmos de inteligência artificial monitoram comportamentos suspeitos, como tentativas repetidas de envio de grandes quantias em intervalos curtos.
- Supervisão manual: especialistas têm acesso a relatórios de transações que fujam ao padrão. Se necessário, eles podem intervir antes que o processo seja concluído.
Existe ainda um fundo de seguro com 50.000 tokens PEPETO para cobrir eventuais perdas decorrentes de falhas técnicas. Já as travas temporais embutidas nos contratos impedem saques rápidos de grandes valores.
Isso garante uma janela de 12 horas para a equipe de segurança reagir caso identifique comportamentos suspeitos. Em transações acima de US$ 100 mil, por exemplo, é necessário reunir 15 assinaturas de diferentes validadores para que tudo seja aprovado.
Se ocorrer alguma anomalia, protocolos de emergência podem ser ativados em 30 segundos. Com isso, os ativos afetados acabam bloqueados, enquanto o restante do sistema permanece operante.
Transações menores são liberadas novamente em até uma hora após conferências de segurança. Por outro lado, transações maiores passam por auditorias detalhadas. Ademais, são semanalmente realizados testes de penetração por hackers éticos. Isto é, eles procuram vulnerabilidades antes que possam ser exploradas por agentes mal-intencionados.
Expansão do ecossistema: parcerias e pré-venda de tokens
Para viabilizar esse pool de liquidez unificado, a PEPETO firmou acordos com cinco grandes exchanges. Com isso, o projeto criou um volume estimado de US$ 50 milhões para negociações cross-chain.
Cada exchange parceira se integra à infraestrutura via APIs padronizadas, o que permite a configuração em um prazo de até 48 horas. Esse fluxo de informações tem motivado empresas de trading profissional a entrar no ecossistema. Isso tem refletido em um volume diário de negociação que já atinge a casa dos US$ 30 milhões.
Além disso, a plataforma mantém um programa de staking que oferece recompensas anuais de 455%. Embora possa parecer alto, esse valor é distribuído diariamente e calculado conforme a quantia depositada e o período de bloqueio do token.
A permanência mínima no staking é de 30 dias, mas, para compromissos mais longos, há multiplicadores de bônus adicionais. Atualmente, cerca de 18 trilhões de tokens estão bloqueados nesta modalidade, o que demonstra a adesão de boa parte da comunidade.
Já a pré-venda continua aberta e, até o momento, conta com US$ 3,2 em arrecadação. Atualmente, os tokens $PEPETO são vendidos por US$ 0.000000101 cada e é bem simples a participação.
Para tanto, o interessado deve acessar o site oficial do projeto, conectar sua carteira (MetaMask, WalletConnect ou Coinbase) e trocar seus criptos por tokens $PEPETO. No momento, são aceitas transações via Ethereum (ETH) e Tether (USDT). Porém, caso não tenha criptomoedas, é possível comprar com cartão bancário.
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